Foi assim, com o dedo no gatilho, que alguns dos associados do NME passaram o final do dia a aprenderem ou a aperfeiçoarem a técnica de aerografar.
Numa parceria entre o Núcleo de Modelismo de Espinho e a loja Pikapedra vão ser ministrados cursos de aerografia sem qualquer custo para os associados do NME.
Nestes cursos irão ser debatidos temas desde a escolha e manutenção do material adequado para o nosso hobby, passando pela execução de alguns exercícios básicos para que possamos conhecer os princípios básicos desta arte mas também para nos adaptarmos à ferramenta, elaboração de pinturas mais complexas, sem nunca esquecer os procedimentos a tomar para realizarmos esta tarefa em segurança.
As redes sociais não param de crescer e desta vez surpreenderam-nos com uma destinada a modelistas.
Além de podermos ter as funcionalidades mais comuns em outras redes sociais, também podemos criar e mostrar os nossos projetos, criar uma galeria com os nossos modelos, fazer um inventário "modelistico", criar uma lista de kits que gostariamos de ter e até colocar modelos á venda.
Possui também um localizador de lojas e uma página com ligações para várias publicações, foruns e clubes de modelismo catalogados por país, onde já se encontra o Núcleo de Modelismo de Espinho.
O dirigível LZ 129 Hindenburg, mais conhecido por Zeppelin, construído pela alemã Luftschiffbau-Zeppelin Gmbh, media cerca de 245 metros de comprimento e era sustentado no ar por cerca de 200 mil metros cúbicos de hidrogénio. Este dirigivel saiu de Hamburgo na Alemanha com destino a Nova Jersey nos Estados Unidos, cruzando o Atlântico a 110Km/h.
A bordo seguiam 97 ocupantes dos quais 61 eram tripulantes e 36 eram passageiros oriundos da Alemanha.
Na trágica noite de 6 de maio de 1937, o dirigível Hindenburg, preparava se para pousar na base naval de Lakehurst em Nova Jersy nos Estados Unidos quando, durante as manobras de pouso, ocorreu um violento incêndio a bordo que o destruiu causando a morte a 36 pessoas (22 tripulantes, 13 passageiros e um técnico que estava na base).
Inicialmente considerou-se que a causa para o incêndio teria sido o hidrogénio, por sua vez o governo alemão sugeriu que o dirigível teria sido alvo de sabutagem.
A par desta especulação foi criada uma comissão para averiguar a causa do incêndio que considerou ter havido falha humana: uma manobra brusca momentos antes do pouso causou fissuras num dos tanques de hidrogénio e uma aísca terá dado início ao incêndio.
Recentemente uma investigação levada a cabo por um ex-cientista da NASA, Dr. Addison Bain, veio revelar que o material de que revestia o dirigível era extremamente inflamável e que o incêndio teria sido causado por uma aísca provocada pela electricidade estática acumulada na aeronave.
Para quem quiser representar este dirigível pode recorrer ao kit da Revell na escala 1/720.
